EFÊMERO
Manoel de Barros, no Livro das Ignorãças disse que "Meu órgão de morrer me predomina. Estou sem eternidades." Assim como esse poema, os artistas que usam o papel me reforçam a noção de efêmero. Me lembram de como eu sou mortal.
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A simpaticíssima cubana Elsa Mora foi a primeira a tirar o meu ar. Mas daí descobri uma outra moça, e fiquei embasbacada. Papel é o novo mármore da Carrara. De tão empolgada, outro dia cismei e tentei fazer alguma coisa. Saiu meio assim.
Conheça outros artistas que usam o papel aqui. (E você pode argumentar o que quiser. Não gosto de quilling.)
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Conheça outros artistas que usam o papel aqui. (E você pode argumentar o que quiser. Não gosto de quilling.)
EFÊMERO
Reviewed by vivianne pontes on
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Manoel de Barros, no Livro das Ignorãças disse que "Meu órgão de morrer me predomina. Estou sem eternidades." Assim como esse poem...
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