AS ALEGRIAZINHAS DE AMÉLIE
Meu avô tinha um armazém que vendia grãos no quilo, que ficavam expostos em sacos e eram pesados na balança vermelha de dois pratos. E eu já contei isso. Mas é que sempre que vejo Amélie Poulain lembro da sensação de enfiar as mãos no saco de grãos. Dos geladinhos de Padrax. E vou puxando o fio da memória, e começa essa saudade que não acaba em lugar nenhum, pois que é uma saudade de tempo. São lembranças que - não me canso dizer - fazem parte da minha vida presente, do momento agora, pois que abrem-se no meu sorriso mesmo quando, deslembrada disso tudo, estou sorrindo a outras coisas. Então sorrio pra Amélie, mas sorrio pro meu avô.
(Aniversários me levam a fazer balanço. A lembrar de coisas, a sentir saudades.)
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Mas então, como ia dizer, quer um quarto igualzinho da Amélie? Vamos lá, vamos lá.
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O papel de parede pode ser vermelho mesmo, ou branco, mas pintado de vermelho escuro. Papel branco, R$187 o rolo de 10m, na K&G. O vermelho 1, é da Casa do Papel de Parede. E o vermelho 2 (não é pintável) é da K&G também.
Via Casa Sugar.
AS ALEGRIAZINHAS DE AMÉLIE
Reviewed by vivianne pontes on
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Meu avô tinha um armazém que vendia grãos no quilo, que ficavam expostos em sacos e eram pesados na balança vermelha de dois pratos. E eu j...
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